A viagem foi muito mais tranquila do que eu esperava, o voo saiu no horário previsto e durou menos do que eu esperava, as 03:30 (GMT +1) já estávamos em terra (7:30 de vôo). Aconteceu um fato engraçado e inesperado, a aeromoça veio me perguntar se eu queria a refeição, mas eles não perguntam assim: “ o senhor deseja a refeição? “ a pergunta é “o senhor vai tirar a refeição?” rsss.. levei alguns segundos para processar a pergunta, mas disse que sim, ai ela me vem com outra “peixe ou carne” mas isso dito com um sotaque bem puxado.. novamente mais alguns longos segundo para processar... rsss mas esta bom... vou aos poucos me acostumando ao linguajar dos gajos.
Chegando ao aeroporto internacional 4 de fevereiro (Luanda) hora de passar pela imigração, tudo lento mas tranquilo, “carimbasso” no visto, hora de pegar as bagagens e aguardar o motorista.
A casa é ótima, muito grande, a sala de jogos / musculação é sonho de consumo. Assim que chegamos peguei uma Heineken (legítima holandesa, bem diferente da que tomava no Brasil), mais suave apesar da graduação alcoólica maior (5,0%). Outro fato interessante é o leite, vem da França e a Coca-Cola (argh, é horrível muito diferente da Coca do Brasil).
Convém salientar que a temperatura é quente, muito quente, então o ar condicionado é ligado o tempo todo, em todos os cômodos da casa, não dá pra ficar sem. Outro fator importante e do qual havia me esquecido é com relação às tomadas, precisei descolar um adaptador para conseguir ligar o note.
Bom por hoje é só, vou usando esse espaço aqui pra ir relatando minhas impressões, aventuras e desventuras em terras angolanas.
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